Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém preenche. e penso e repenso e trepenso em você aí... Tá tudo bem assim. Só que me rouba o sentido - entende? - ou a ilusão de sentido que quero
ter de vida, e que é essencial para a minha sobrevivência. (..) Me sinto o camelo do poema de Cecília Meireles, mastigando sua imensa solidão".
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