domingo, 30 de janeiro de 2011

quando não se tem nada pra dizer e sim sentir, part 2

(..)eu quis morrer, quis ir embora, quis perder para sempre a memória, estas memórias de sangue e rosas.Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã e tudo chegará no tempo exato. Mas e o dia de hoje?
Só quero ir indo junto com as coisas, ir sendo junto com elas, ao mesmo tempo, até um lugar que não sei onde fica, e que você até pode chamar de morte, mas eu chamo apenas de porto.
A sensação é de estar afundando na areia movediça. No lodo (..)

Nenhum comentário:

Postar um comentário