quarta-feira, 17 de novembro de 2010

pequenos diálogos

- Desculpa .
- Eu nasci pra minha carreira.
-Eu só queria ficar perto de voce..
-Pois agora tú vai ficar é longe.. Me esquece ! .. Eu te odeio .
-Não há ódio que dure pra sempre, espero que um dia voce me perdoe ..
-Tú?! Não espere isso!
-Não vou esperar mesmo não, sabe porque ? Porque esse tal amor que personagem finge que sente, amor dessa qualidade que tem paciência até pra esperar o intervalo inteiro pra somente no voltamos a apresentar conclúir o que tinha fingido que tinha começado, esse amor é somente amor que ficção Chandelle, e é muito diferente disso daqui que eu sinto, esse grudamento da tua pessoa na minha, essa agonia, esse negócio de doido que eu não encontro nome pra ele em nenhuma das palavras existentes, e nem tem som, nem letra escrita que explique como ele é exagerado..
-Onde foi que tú leu isso ?
-Nem li, nem decorei, nem sei repetir de novo, porque sentimento sentido de verdade não precisa ser documentado em papel, romance nem peça de teatro, e nao é da conta de mais ninguém a não ser da pessoa que sente, e da outra responsável pelo afeto causado, a conversa aqui é somente eu e você, e você eu Chandelle. Finge pelo menos uma vez que tú é tú, que é pra ver se tú descobre o que sente, esse beijo que eu vou te dar agora, esse vai ser meu de verdade !




( retirado da série, ' Clandeslinos ' )

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