quinta-feira, 8 de abril de 2010

desculpa se ainda te chamo de amor .

São 3:15 da manhã e estou pensando em você. Isto realmente pode virar um problema. Mas quer saber? Eu não me importo.

Foi bom enquanto durou, não nego. Mas não precisava acabar desse jeito. E todo o “amor” dito, toda aquela idealização acabou em nada. Me diz que não sente saudade das nossas conversas, das nossas brincadeiras, do nosso mundo que era tão nosso. Como é que a gente chegou nisso amor? Me explica. Me diz que não foi melhor assim? Bons amigos. Quem dera fosse bons. De você não espero mais nada, no máximo um aperto de mãos, olhar desviado, desinteressado. Mas amor, difícil acreditar que acabou. Eu sou tão cabeça no céu e você é tão pés no chão. E quando quiser lembrar de mim, cante baixinho aquela nossa música, que eu estarei ouvindo, e vou cantar com você, e cada corda que eu tocar no meu violão vai me trazer uma nova lembrança. Só não faz assim, não olha pra mim desse jeito. Amor. Desculpa se continuo te chamando de amor. É que eu nunca vou te esquecer. Só não olha pra mim desse jeito, pode deixar de me amar, eu não ligo. Só não lembre de mim desse jeito, como se eu não te amasse. Amor, eu te amei. Te amei tanto que te deixei ir, pra nunca mais te magoar.


' Você, que já foi tudo e mais um pouco, é agora um quase. Um quase que não me deixa ser inteira em nada .. ' (tati bernardi)


e .. mais um da Julie :O , perfeitos !

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